Durante o jogo de vôlei feminino, estudantes de medicina da UNISA em SP promoveram uma “masturbação coletiva”. Esse ocorrido começou a viralizar neste final de semana através das redes sociais, o que chamou atenção da população, é não ter registro de BO sobre a situação.
Durante o campeonato de vôlei feminino, os alunos da universidade que estavam assistindo a partida ficaram pelados e simularam uma masturbação.
Os vídeos foram compartilhados nas redes sociais e começaram a repercutir no último final de semana. O caso ocorreu em abril, no torneio Calo 2023, em São Carlos, no interior do estado, mas começou a repercutir neste domingo (17), após um vídeo de repúdio.
Os alunos fazem parte do time de futsal da faculdade e estavam na plateia. Eles abaixaram as calças e tocaram suas próprias partes íntimas.
O vídeo foi compartilhado na rede social X pelo influenciador Felipe Neto, que tem 16,5 milhões de seguidores. Ele cobrou um posicionamento da Universidade Santo Amaro, que ainda não se manifestou.
“Olá @UnisaOficial – o Brasil está esperando o posicionamento de vcs quanto aos alunos de medicina q se masturbaram publicamente nos jogos universitários, cometendo crimes. A faculdade não vai se pronunciar? Não vai fazer nada?”, questionou.
Em nota de esclarecimento nas redes sociais, a Associação Atlética Acadêmica José Douglas Dallora, do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro, informou que as imagens que viralizaram “não representam os princípios e valores” da entidade.
“Não toleramos ou compactuamos com qualquer ato de abuso ou discriminatório”, diz a nota. A Atlética reiterou o “compromisso exclusivo com o esporte e seu incentivo dentro do ambiente acadêmico”.
O Centro Universitário São Camilo alegou que o caso pode ser enquadrado como atentado ao pudor, crime de notificação individual. Mas nenhuma aluna da faculdade registrou a ocorrência.
Alunos da Universidade afirmam que a prática é considerada “normal” em eventos universitários de Medicina.