Giovanna Ewbank, conhecida por sua transparência e proximidade com seus seguidores, usou suas redes sociais na noite desta quinta-feira, 6, para abordar uma declaração do filho, Bless, que ganhou grande repercussão. O menino, adotado no Malawi, expressou o desejo de retornar à África, onde sua história de vida começou, trazendo à tona discussões profundas sobre identidade, saúde e laços familiares.
Em um texto comovente e detalhado, Giovanna revelou que o desejo de voltar ao Malawi não é exclusivo de Bless, mas sim um sentimento compartilhado por toda a família. “Esse é um desejo de todos nós, afinal, o Malawi faz parte da minha história também. Foi lá que nos tornamos pais, nos encontramos e nos reconhecemos. Enquanto não voltamos, cercamos nossos filhos de lembranças, vídeos de nossas vivências por lá… e sempre de muita referência”, destacou a apresentadora.
Essa conexão profunda com as origens do filho reflete não apenas o amor da família, mas também a importância de manter vivas as raízes culturais e emocionais, mesmo em um contexto globalizado. Giovanna mostrou orgulho da sensibilidade de Bless, que, além de expressar o desejo de reconectar-se com suas origens, também revelou um lado surpreendentemente maduro ao falar sobre seus “superpoderes” desejados.
Em uma revelação surpreendente, Giovanna Ewbank compartilhou que Bless foi diagnosticado com uma síndrome sensorial, uma condição que aguça os sentidos e que influencia diretamente a forma como ele interage com o mundo ao seu redor. Durante um episódio do podcast “Quem Pode, Pod”, Giovanna explicou como começou a notar mudanças no comportamento do filho e a buscar ajuda médica para entender melhor o que estava acontecendo.
“Bless nunca gostou de muito barulho, nem de brincadeiras com muitas crianças, especialmente aquelas que envolvem empurra-empurra e gritaria. Ele começou a ficar muito aéreo, fazendo coisas que eu achava um pouco estranhas. Comecei a suspeitar de um possível grau de autismo. […] Procurei vários médicos, que disseram que ele não tinha autismo. Até que encontrei uma médica em São Paulo que diagnosticou a síndrome sensorial. Ele ouve mais, sente mais o tato e percebe mais cheiros do que todos nós”, compartilhou Giovanna.