
A ideia de que Bolsonaro teria isolado o Brasil internacionalmente foi amplamente divulgada, especialmente em relação a posicionamentos diplomáticos e ambientais. A narrativa sugeria perda de relevância e rompimento com parceiros estratégicos.
O contraponto aponta que o Brasil manteve relações diplomáticas, firmou acordos e continuou participando de fóruns internacionais. Para seus apoiadores, o que houve foi uma mudança de alinhamento político e ideológico, não isolamento propriamente dito.
Nesse sentido, discordar da política externa adotada não significaria que o país ficou isolado, mas sim que passou a adotar uma postura diferente da esperada por setores específicos da comunidade internacional.

