
Outra acusação recorrente foi a de que Bolsonaro teria incentivado a violência política por meio de discursos duros e declarações polêmicas. Frases isoladas passaram a circular como prova de que ele estimulava confrontos e radicalização.
Os defensores dessa contestação afirmam que não houve ordens diretas, políticas oficiais ou ações institucionais que incentivassem violência. Para eles, discursos políticos foram retirados de contexto e transformados em algo que nunca se materializou como prática de governo.
Segundo esse entendimento, a retórica agressiva acabou sendo usada para construir uma imagem extrema, enquanto ações concretas que comprovassem esse incentivo nunca foram apresentadas de forma objetiva.

