
Bolsonaro foi frequentemente acusado de perseguir a imprensa e ameaçar a liberdade de expressão no Brasil. Confrontos com jornalistas, críticas públicas e declarações duras foram usados como prova de um suposto autoritarismo.
A contestação a essa narrativa afirma que críticas verbais não configuram censura institucional. Durante seu governo, nenhum veículo foi fechado, proibido de atuar ou impedido legalmente de publicar conteúdos. Para seus defensores, houve embate político e retórico, algo comum em democracias, mas tratado de forma diferente quando partia da direita.
Nesse ponto de vista, o conflito entre governo e imprensa foi transformado em escândalo permanente, mesmo sem medidas concretas que comprovassem restrição à liberdade de imprensa, ampliando a polarização no debate público.

